Ontem à noite eu reli O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, e de repente (não muito mais que isso) eu (re)lembrei o que me deixa tão fascinada por livros. Não é só o conhecimento que ganho com ele, nem a deliciosa distração que me cai bem num dia monótono, nem mesmo o peso na sacola e o cheiro que me enche de nostalgia, mas são principalmente as sensações... sim, as mais diversas sensações e suas loucas variações de intensidades que experimento naquele momento e que até se entendem por alguns segundos, minutos ou dias até e fazem com que até o ato de lavar a louça se torne algo muito suportável (hehe).
“As pessoas vêem estrelas de maneiras diferentes. Para aqueles que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para os sábios, elas são problemas. Para o empresário, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu, porém, terás estrelas como ninguém nunca as teve (...) tu, e somente tu, terás estrelas que sabem rir” [O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry]
[Garanto que esse papo vai se estender por alguns posts até o assunto envelhecer. Há muito o que se falar.]
"...com riscos mais ousados e falas menos ensaiadas"
ResponderExcluiradorei !
É, o ser humano tem a péssima mania de não perceber a beleza que foi criada pra ele desfrutar.
ResponderExcluirNão deixar de ser criança, é ser um eterno admirador de um mundo colorido como tu disse, e assim, mais feliz, mais real, mais vivo.